Balanço é referente ao período de 2019 a 2022 (Ueslei Marcelino/Reuters)
Agência Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2022 às 19h14.
Última atualização em 16 de dezembro de 2022 às 19h22.
Balanço divulgado hoje, 16, pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, informou que o governo investiu cerca de R$ 196,5 milhões no período de 2019 a 2022 em iniciativas que beneficiaram pessoas idosas em todo o Brasil. A gestão do investimento foi feita pela Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
No balanço de gestão, a ministra Cristiane Britto destacou a importância da população idosa para a pasta. “As experiências e as vivências adquiridas com o passar dos anos precisam ser reconhecidas como valores essenciais para os seres humanos. Garantir a manutenção e a qualidade dos serviços oferecidos para as pessoas idosas foi prioridade nesta gestão e, por isso, o nosso investimento em programas de qualidade de vida, saúde e garantia de direitos foram destaque”, disse, em nota, a ministra.
Cristiane lembrou o investimento na manutenção de Instituições de Longa Permanência para Idosos durante a pandemia de covid-19. “Manter os idosos seguros e garantir a saúde deles foi de extrema importância para nós naquele cenário. Para isso, lançamos a ação Solidarize-se, executada em duas etapas. A primeira no valor de R$ 5 milhões e a segunda no valor de R$ 160 milhões, com o objetivo de promover ações de prevenção e de controle da covid-19 dentro das instituições por meio da compra de insumos e de equipamentos básicos para segurança e higiene dos residentes e dos funcionários”.
Sobre os demais investimentos, o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa, enumerou as entregas realizadas. “Nossa gestão trabalhou fortemente pela busca e pela manutenção da qualidade de vida da pessoa idosa. Destaco o Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável como um dos mais transformadores em questão de alcance e de benefícios. Essa, somada às outras ações, fizeram nossas políticas públicas chegarem aonde realmente era necessário”, afirmou o secretário.