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Governo inclui contraceptivos injetáveis mensais na lista do SUS

O SUS disponibiliza métodos contraceptivos como diafragma e preservativos. Além das opções hormonais, há também o DIU de cobre, dispositivo intrauterino em forma de T

SUS: área técnica terá 180 dias para ofertar contraceptivos às mulheres (Marcello Casal Jr/Agência Pública)

SUS: área técnica terá 180 dias para ofertar contraceptivos às mulheres (Marcello Casal Jr/Agência Pública)

AB

Agência Brasil

Publicado em 28 de abril de 2022 às 15h37.

Última atualização em 28 de abril de 2022 às 15h49.

O Ministério da Saúde incluiu contraceptivos injetáveis de aplicação mensal na lista de medicamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria foi publicada nesta quinta-feira, 28, no Diário Oficial da União

O documento prevê a disponibilidade de contraceptivos de acetato de medroxiprogesterona e o cipionato de estradiol, o algestona acetofenida e o enantato de estradiol.

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A incorporação dos contraceptivos foi uma recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Segundo documento, as áreas técnicas terão um prazo máximo de 180 dias para efetivar a oferta dos contraceptivos às mulheres que procurarem o SUS.

Contraceptivos

O SUS disponibiliza diversos métodos contraceptivos. Entre eles, o diafragma e os preservativos, feminino e masculino.

Além das opções hormonais, há também o chamado DIU de cobre, dispositivo intrauterino em forma de T, colocado dentro do útero, que libera uma pequena quantidade de cobre para impedir que os espermatozoides fertilizem os óvulos.

O DIU é considerado um contraceptivo de longa duração, podendo permanecer por até dez anos no útero.

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