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Governo faz reunião de coordenação política com ministros

Além dos ministros do chamado núcleo político, outras pastas foram convidadas para o encontro de hoje, inclusive a equipe econômica


	A presidente Dilma Rousseff: além dos ministros do chamado núcleo político, outras pastas foram convidadas para o encontro de hoje, inclusive a equipe econômica
 (Roberto Stuckert Filho/PR/Fotos Públicas)

A presidente Dilma Rousseff: além dos ministros do chamado núcleo político, outras pastas foram convidadas para o encontro de hoje, inclusive a equipe econômica (Roberto Stuckert Filho/PR/Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2015 às 11h49.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff reuniu hoje (18) 13 ministros, o vice-presidente Michel Temer e líderes do governo no Congresso Nacional na reunião semanal de coordenação política, no Palácio do Planalto. Na pauta, estão os cortes no orçamento e a votação das medidas do ajuste fiscal no Congresso.

Além dos ministros do chamado núcleo político, que participam com frequência da reunião de coordenação, outras pastas foram convidadas para o encontro de hoje, inclusive a equipe econômica.

Participaram os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto; da Fazenda, Joaquim Levy; da Justiça, José Eduardo Cardozo; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva; de Minas e Energia, Eduardo Braga; da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; das Comunicações, Ricardo Berzoini; das Cidades, Gilberto Kassab; da Defesa, Jaques Wagner; do Planejamento, Nelson Barbosa; das Comunicações; e da Previdência Social, Carlos Gabas.

Os líderes do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS) e no Congresso, José Pimentel (PT-CE) representaram o Legislativo.

Ontem (17), Dilma reuniu os ministros Levy, Barbosa e Mercadante no Palácio da Alvorada para discutir a dimensão dos cortes no Orçamento, que serão anunciados até o fim desta semana.  A expectativa é que o corte fique entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões.

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