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Governo de SP debate unir Metrô, CPTM e EMTU em holding

Segundo secretário, holding concentraria as áreas de projeto, licitação e contratação, mas ideia é embrionária e execução não é simples


	Trem: "(holding) criaria uma sinergia muito grande, os contratos seriam agilizados, as licitações poderiam ser feitas em pacote, as licenças ambientais poderiam ser pensadas em grupo", comentou o secretário
 (Friedemann Vogel/Getty Images)

Trem: "(holding) criaria uma sinergia muito grande, os contratos seriam agilizados, as licitações poderiam ser feitas em pacote, as licenças ambientais poderiam ser pensadas em grupo", comentou o secretário (Friedemann Vogel/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2014 às 14h33.

São Paulo - O secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou nesta terça-feira, 5, durante o Fórum Estadão sobre infraestrutura, que existe dentro do governo paulista uma discussão para unir em uma única holding as áreas de obras do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e (CPTM) e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

"Isso criaria uma sinergia muito grande, os contratos seriam agilizados, as licitações poderiam ser feitas em pacote, as licenças ambientais poderiam ser pensadas em grupo", comentou o secretário.

Segundo ele, essa holding concentraria as áreas de projeto, licitação e contratação, enquanto Metrô, CPTM e EMTU continuariam como operadoras dos serviços.

Fernandes explicou, porém, que essa ainda é uma ideia embrionária e que sua execução não é tão simples, já que a legislação não permite muita flexibilidade.

"Promover uma junção como essa não é brincadeira. São diversos tipos de organizações, como instituição, fundação, empresa, e a legislação é tacanha, esclerosada", afirmou.

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