Brasil

Governo antecipa vacina fracionada contra febre amarela em SP

Campanha com doses fracionadas estava prevista para começar no dia 3 de fevereiro

Febre amarela: vacina fracionada, que será oferecida a partir do dia 29, terá validade mínima de oito anos (Douglas Engle/Bloomberg)

Febre amarela: vacina fracionada, que será oferecida a partir do dia 29, terá validade mínima de oito anos (Douglas Engle/Bloomberg)

AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de janeiro de 2018 às 13h22.

O governo do estado de São Paulo antecipou para o próximo dia 29 o início do uso de vacinas fracionadas - dose com um quinto da quantidade padrão - contra a febre amarela. A campanha com doses fracionadas estava prevista para começar no dia 3 de fevereiro.

O governador Geraldo Alckmin anunciou também o aumento da meta de pessoas a serem imunizadas, de 6,3 milhões para 7 milhões, com maior atenção às áreas prioritárias, onde as pessoas estão mais susceptíveis à febre amarela silvestre. Segundo o governador, um milhão de doses extras serão enviadas pelo Ministério da Saúde para atender ao estado.

Quem recebe a vacina com a dose padrão fica imunizado a vida inteira contra a febre amarela. Desde setembro do ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo vem aplicando esse formato de vacina.

A vacina fracionada, que será oferecida a partir do dia 29, terá validade mínima de oito anos. Para receber a imunização, basta apresentar um documento de identidade com foto e a carteira de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde e locais de vacinação.

O último balanço da Secretaria de Estado da Saúde, divulgado sexta-feira (12), indica 40 casos confirmados e 21 mortes em decorrência da doença desde janeiro de 2017.

Acompanhe tudo sobre:DoençasFebre amarelaSão Paulo capitalVacinas

Mais de Brasil

Presidente dos Correios atribui rombo na empresa a 'tentativa de privatização' do governo anterior

MEC anuncia novo piso salarial para professores da rede básica

Alerta vermelho: entenda o que é o aviso meteorológico e como se proteger

Lula licencia ministros para votarem nas eleições da Câmara e do Senado