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Governador do Rio defende pena de morte para estupro

O governador em exercício esteve ontem com o chefe da Polícia Civil, ao qual pediu que tomasse todas as medidas para que haja “a punição mais violenta possível"


	Francisco Dornelles: segundo o Dornelles, trata-se do mais hediondo dos crimes
 (Arthur Monteiro/Agência Senado)

Francisco Dornelles: segundo o Dornelles, trata-se do mais hediondo dos crimes (Arthur Monteiro/Agência Senado)

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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2016 às 20h15.

“Se dependesse de mim, ele seria punido com a pena de morte”, afirmou hoje (30) o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, sobre o crime de estupro coletivo sofrido por uma adolescente de 16 anos numa favela da zona oeste do município do Rio, divulgado na semana passada pela internet.

Segundo o Dornelles, trata-se do mais hediondo dos crimes. O governador em exercício disse ter estado ontem (29) com o chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, ao qual pediu que tomasse todas as medidas, para que haja “a punição mais violenta possível contra essas pessoas que desonraram o estado do Rio de Janeiro”.

Dornelles garantiu que a polícia está fazendo tudo ao seu alcance para elucidar esse crime e chegar aos culpados: “Ela tem conhecimentos técnicos para fazer (isso)”.

O governador em exercício falou sobre o caso na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), onde recebeu do presidente da entidade, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, a segunda edição do Mapa do Desenvolvimento do Estado para 2016/2025.

Em nota divulgada nesta segunda-feira , a Defensoria Pública do Rio de Janeiro comunicou ter assumido a defesa da vítima do estupro coletivo.

De acordo com a nota, a adolescente já foi atendida pelas defensoras do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem), “que passa a acompanhar todos os depoimentos e desdobramentos do caso a partir de agora”.

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