Brasil

Governador do Acre toma posse na hora da virada

Na entrevista coletiva que concedeu momentos antes da solenidade, afirmou que vai construir uma nova relação com os parlamentares


	Na entrevista coletiva, ele afirmou que vai construir uma nova relação com os parlamentares
 (Agência Brasil)

Na entrevista coletiva, ele afirmou que vai construir uma nova relação com os parlamentares (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2015 às 08h57.

Rio Branco - O governador do Acre, Tião Viana (PT), tomou posse na Assembleia Legislativa pouco depois da meia-noite de quinta-feira, 1º de janeiro.

Na entrevista coletiva que concedeu momentos antes da solenidade, afirmou que vai construir uma nova relação com os parlamentares.

A base de apoio do Governo na próxima legislatura é composta por 15 deputados. Três se declararam "independentes". "Mas, isso a gente resolve com um cafezinho", ironizou Viana.

Um dos desafios destacados pelo governador reeleito pelo PT é no campo econômico.

Apesar da crise econômica e do ambiente inflacionário, o Acre registrou aumento do ICMS arrecadado de janeiro a outubro: crescimento nominal de 13,53%. Passou de R$ 544 milhões em 2013 para R$ 618.

Os investimentos capitaneados pelo governo junto às instituições financeiras também registraram crescimento. Até outubro de 2014, foram R$ 714,9 milhões enquanto em 2013 foram R$ 416 milhões.

Oficialmente, o cálculo do governo é de R$ 1,3 bi de investimentos em 2014. "Mas, o ano de 2015 vai exigir mais rigor ainda com as contas públicas.

Vai ser um ano que exige muito cuidado". Viana toma posse na Aleac e segue para Brasília onde participa da solenidade de posse da presidente Dilma Rousseff.

Acompanhe tudo sobre:AcreGovernadoresPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP