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Giro do dia: PIB do Brasil, Trump se despede de Musk, Moody's e prazo para MEI

Da alteração da perspectiva da Moody's para a economia brasileiro ao último dia de Musk na Casa Branca, veja o que rolou nesta sexta-feira

Luiz Anversa
Luiz Anversa

Repórter

Publicado em 30 de maio de 2025 às 20h41.

Perdeu alguma notícia desta sexta-feira? Então, saiba tudo o que de mais importante aconteceu neste 30 de maio de 2025:

Brasil registra a 5ª maior alta do PIB no mundo no 1º trimestre de 2025

Pandemia pode derrubar nota de classificação de risco do Brasil

Economia brasileira (FG Trade/Getty Images)

A alta de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) coloca o Brasil em 5º lugar em comparação com o avanço da atividade econômica de 49 países no primeiro trimestre de 2025, segundo projeções compiladas por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.

Musk deixa cargo e diz que espera 'continuar amigo e assessor' de Trump

Elon Musk cumprimenta o presidente Donald Trump, durante evento no Salão Oval, na Casa Branca (Kevin Dietsch/AFP)

O bilionário Elon Musk disse nesta sexta-feira, 30, que espera "continuar sendo amigo e conselheiro" de Donald Trump, durante a despedida oferecida pelo presidente dos Estados Unidos na Casa Branca ao homem que liderou os cortes nos gastos federais.

MEI: prazo para entrega da declaração termina neste sábado; veja como fazer

O prazo para a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) do Microempreendedor Individual (MEI) se aproxima do fim. Todos os microempreendedores com CNPJ ativo devem enviar a declaração até o dia 31 de maio de 2025, mesmo aqueles que não tiveram receita durante o ano. A entrega é obrigatória para manter a regularidade do MEI junto à Receita Federal e evitar penalidades.

Moody’s altera perspectiva de nota do Brasil de positiva para estável

A Moody’s Ratings alterou nesta sexta-feira, 30, a perspectiva para a avaliação do governo brasileiro de positiva para estável, mantendo a nota Ba1 para as dívidas em moeda local e estrangeira, além dos títulos seniores. A mudança reflete a piora na capacidade do Brasil de sustentar sua dívida, devido ao aumento dos custos de financiamento e à rigidez nos gastos públicos.

 

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