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Gilberto Carvalho é exonerado do Conselho do Sesi

Carvalho foi secretário-geral no primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff e chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva


	Gilberto Carvalho: Carvalho foi secretário-geral no primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff e chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
 (Arquivo/Agência Brasil)

Gilberto Carvalho: Carvalho foi secretário-geral no primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff e chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Arquivo/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2016 às 09h23.

Brasília - O presidente interino Michel Temer exonerou o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho do cargo de presidente do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi).

O decreto foi publicado hoje (18) no Diário Oficial da União.

Carvalho foi secretário-geral no primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff e chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante os oito anos foi responsável pela articulação do governo com os movimentos sociais. Desempenhou diversas funções no Partido dos Trabalhadores e exerceu cargos na prefeitura de Santo André (SP). Carvalho estava na presidência do conselho desde fevereiro de 2015.

Também foi publicada hoje a nomeação de João Henrique de Almeida Sousa para o lugar de Carvalho na presidência do Conselho Nacional do Sesi. Sousa é advogado, foi deputado federal pelo Piauí, entre 1991 e 2002, e ministro dos Transportes no final do segundo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Nos dois primeiros anos do governo Lula, foi presidente dos Correios.

O Conselho Nacional do Sesi é responsável por fixar as diretrizes, coordenar as ações, programas e metas da entidade, aprovar e fiscalizar os orçamentos e suas respectivas execuções, além das prestações de contas do Departamento Nacional e dos departamentos regionais.

Encaminha também as prestações de contas da entidade à Controladoria-Geral da União (CGU), órgão agora extinto por Michel Temer, e ao Tribunal de Contas da União (TCU). É formado por representantes dos empresários, do governo e dos trabalhadores.

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