Brasil

Flávio Rocha reitera que não será vice de nenhum candidato

Pré-candidato do PRB disse que a sua candidatura "foi uma decisão crítica, pela falta de se ter em quem votar" e que pretende mantê-la

Flávio Rocha: "Temos um pouco mais de um quarto dos votos dos que conhecem a nossa candidatura. Quando associam o meu nome à Riachuelo, isso é triplicado" (Douglas Gomes/PRB Nacional/Divulgação)

Flávio Rocha: "Temos um pouco mais de um quarto dos votos dos que conhecem a nossa candidatura. Quando associam o meu nome à Riachuelo, isso é triplicado" (Douglas Gomes/PRB Nacional/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de junho de 2018 às 19h39.

Brasília - O empresário e candidato à Presidência da República, Flávio Rocha (PRB), disse nesta terça-feira, 26, que a sua candidatura "foi uma decisão crítica, pela falta de se ter em quem votar". Rocha reafirmou que pretende manter a candidatura ao Palácio do Planalto até o fim e descarta ser vice de qualquer candidato.

As declarações foram dadas na saída de uma reunião na residência do presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em que estiveram também presentes dirigentes do Centrão, de partidos como PP e Solidariedade. No encontro foi discutido os rumos da corrida presidencial deste ano.

Rocha afirma que contratou uma pesquisa que aferiu que quando os seus potenciais eleitores descobrem que ele é proprietário da rede de lojas Riachuelo, o número de votos é triplicado. "Temos um pouco mais de um quarto dos votos dos que conhecem a nossa candidatura. Quando associam o meu nome à Riachuelo, isso é triplicado", afirmou o empresário.

Flávio Rocha disse que os membros do Centrão presentes na reunião afirmaram que vão se encontrar na próxima semana com Geraldo Alckmin (PSDB).

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Flávio RochaPRB – Partido Republicano Brasileiro

Mais de Brasil

Alesp aprova proibição de celulares em escolas públicas e privadas de SP

Geração está aprendendo menos por causa do celular, diz autora do PL que proíbe aparelhos em escolas

Após cinco anos, Brasil recupera certificado de eliminação do sarampo

Bastidor: queda na popularidade pressiona Lula por reforma ministerial e “cavalo de pau do governo”