Brasil

Fiscais apuram condições de trabalho em aeroportos do Rio

Operação envolve o Santos Dumont e o Galeão

A operação Plano de Voo checará denúncias de irregularidades em empresas que atuam no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão e no Santos Dumont (Fernando Frazão/Agência Brasil)

A operação Plano de Voo checará denúncias de irregularidades em empresas que atuam no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão e no Santos Dumont (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Agência Brasil
Agência Brasil

Agência de notícias

Publicado em 18 de março de 2024 às 09h54.

Última atualização em 18 de março de 2024 às 10h13.

Cerca de 50 auditores do Ministério do Trabalho fazem, nesta segunda-feira, 18, uma operação para fiscalizar as condições trabalhistas nos dois principais aeroportos do Rio de Janeiro. A operação Plano de Voo checará denúncias de irregularidades em empresas que atuam no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão e no Santos Dumont.

“Vamos verificar as condições dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente nas operações aeroportuárias: a jornada, as escalas de serviço, a forma de contratação deles, o abastecimento das aeronaves e a forma de estoque desses combustíveis”, explica a coordenadora da ação, Bárbara Rigo.

Denúncias

Segundo ela, o Ministério do Trabalho recebeu muitas denúncias envolvendo a jornada de trabalho e, também, sobre os riscos na logística do combustível.

Na semana passada, os fiscais fizeram uma ação semelhante no porto do Rio de Janeiro. Na ocasião, os auditores impediram 25 caminhões de entrar no porto por inconformidades, expediram 60 notificações para apresentação de documentos trabalhistas e duas operações foram interditadas devido ao risco à segurança de trabalhadores.

Acompanhe tudo sobre:AeroportosRio de Janeiro

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP