Brasil

Figueiredo promete relação de respeito com a imprensa

Na fila de cumprimentos, no Palácio do Planalto, Figueiredo ouviu elogios e desejos de sorte, mas também recebeu pedidos de audiência


	Dilma cumprimenta novo chanceler:  Luiz Alberto Figueiredo e a presidente se conheceram na Conferência das Partes (COP), na Dinamarca, quando ela ainda estava na Casa Civil
 (Agência Brasil)

Dilma cumprimenta novo chanceler:  Luiz Alberto Figueiredo e a presidente se conheceram na Conferência das Partes (COP), na Dinamarca, quando ela ainda estava na Casa Civil (Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 13h26.

Brasília - O novo das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, prometeu hoje (28), em rápida entrevista coletiva, ter uma relação de respeito com a imprensa. Ele recebeu cumprimentos de embaixadores brasileiros e estrangeiros ao lado do seu antecessor, Antonio Patriota, no Palácio do Planalto, após a cerimônia de posse.

Na fila de cumprimentos, Figueiredo ouviu elogios e desejos de sorte, mas também recebeu pedidos de audiência. Para todos que pediam um horário na sua agenda, ele demonstrou disposição e disse que era possível, sim, agendar.

O ex-chanceler Antonio Patriota fez apenas uma rápida declaração à imprensa, agradeceu o trabalho dos jornalistas e brincou que a profissão tem semelhanças com as atividades desempenhadas por diplomatas. Segundo Patriota, o que muda é a forma de tratar os temas e de ter acesso às informações.

Diplomata de carreira, Figueiredo foi o negociador-chefe da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho do ano passado, no Rio de Janeiro. Na ocasião, ele se destacou pela habilidade com os assuntos tratados e conquistou a confiança de Dilma pela disposição em negociar pacientemente com os que resistiam a acordos na Rio+20.

Especialistas em temas ambientais e sustentáveis, Figueiredo tem um currículo baseado em negociações referentes a mudanças climáticas, ao uso sustentável de recursos, à cooperação pacífica e a todos os assuntos relativos à qualidade de vida e os meios.

Ele e Dilma se conheceram na Conferência das Partes (COP), na Dinamarca, quando a presidente ainda estava na Casa Civil.

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