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Falcão minimiza impacto de foto de Padilha com Maluf

"A gente tira foto todo dia, ainda mais agora com os selfies, os celulares, as fotos se popularizaram muito", disse o presidente nacional do PT, Rui Falcão


	O presidente do PT, Rui Falcão: ele disse não haver constrangimento sobre foto
 (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O presidente do PT, Rui Falcão: ele disse não haver constrangimento sobre foto (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 15h17.

São Paulo - O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), minimizou a questão de o partido participar de eventos de apoio com inimigos históricos da legenda, como o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP).

Sobre a questão do pré-candidato petista ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, fazer uma foto com Maluf para selar o apoio, Falcão disse não haver constrangimento.

"A gente tira foto todo dia, ainda mais agora com os selfies, os celulares, as fotos se popularizaram muito", disse, após participar do ato de apoio do PP ao PT na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Falcão defendeu que a aliança com o PP, apesar do histórico entre as legendas, tem "princípios".

"Aliança nunca foi uma questão de princípio para o PT, mas nós não fazemos alianças sem princípios e os princípios estão assegurados, que são a boa utilização dos recursos públicos, prioridade dos investimentos para as áreas sociais e participação popular na gestão", afirmou o presidente petista.

PIB

Questionado sobre o fraco crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre divulgado hoje, Falcão minimizou o resultado dizendo que o importante para o PT é que as questões de maior relevância, como inflação sob controle, situação de pleno emprego e programas sociais, sejam mantidas apesar da crise mundial.

"O melhor para a população brasileira é que esses benefícios que vêm sendo assegurados há 12 anos continuem sendo mantidos sem nenhum retrocesso", disse Falcão.

E alfinetou os pré-candidatos de oposição lembrando que eles falam em "medidas impopulares, de choque de inflação, que podem aumentar o desemprego".

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