Brasil

Explosão em indústria de plásticos mata três no interior de SP

A empresa, uma das principais da cidade, informou que a caldeira que explodiu era nova e que apura as causas do acidente

Citoplast: a Polícia Civil abriu inquérito para apurar o incidente e as mortes (Citoplast/Divulgação)

Citoplast: a Polícia Civil abriu inquérito para apurar o incidente e as mortes (Citoplast/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de maio de 2017 às 10h28.

Sorocaba - A explosão de uma caldeira na indústria de plástico Citroplast causou a morte de três funcionários, no fim da noite desta quinta-feira, 25, em Andradina, no extremo noroeste do Estado de São Paulo. Com a força da explosão, a estrutura onde o equipamento estava assentado desabou.

Morreram no acidente o encarregado André Carneiro e os funcionários Claudinei Antunes Ventura e Diego Antunes Ventura. As idades das vítimas não foram divulgadas. Os corpos foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros e levados ao Instituto Médico Legal (IML).

A indústria, uma das principais da cidade, com cerca de 600 funcionários, fica na margem da Rodovia Euclides de Oliveira Figueiredo, também conhecida como Rodovia da Integração, ligando São Paulo a Mato Grosso do Sul. O acidente aconteceu por volta das 23h, horário da troca de turno. Cerca de 20 pessoas trabalhavam no local.

Alguns funcionários, com ferimentos ou em estado de choque com o impacto da explosão, foram levados para o pronto-socorro do hospital da cidade. A empresa informou que a caldeira que explodiu era nova e que apura as causas do acidente.

Afirmou, ainda, que está prestando assistência às vítimas e familiares. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o incidente e as mortes.

Acompanhe tudo sobre:ExplosõesMortessao-paulo

Mais de Brasil

Mancha de poluição no rio Tietê cresce 29% em 2024, 3ª alta anual consecutiva

'Perigo': Inmet alerta para tempestades no Sul e baixa umidade no centro do país; veja previsão

Maduro afirma que Edmundo González 'pediu clemência' para deixar a Venezuela

Volta do horário de verão pode gerar economia de R$ 400 milhões, diz ministro