Brasil

Exames descartam coronavírus em casal de franceses internados no Rio

Rio de Janeiro ainda monitora 17 casos suspeitos de coronavírus

Viajantes usam máscaras no aeroporto de Guarulhos
  (Amanda Perobelli/Reuters)

Viajantes usam máscaras no aeroporto de Guarulhos (Amanda Perobelli/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 28 de fevereiro de 2020 às 20h00.

Rio de Janeiro - Exames laboratoriais descartaram que um casal de franceses que estava internado por decisão da Justiça esteja infectado pelo novo coronavírus, segundo autoridades de saúde do Estado, que reportaram ao menos 17 casos suspeitos da doença ainda sendo monitorados.

Os exames nos franceses que estavam a passeio na cidade de Paraty deram negativo e eles serão liberados da internação compulsória, informou a assessoria de imprensa da prefeitura da cidade.

Os demais 17 casos foram registrados na capital, região metropolitana, Grande Rio e interior do Estado.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, uma escala foi montada dentro de um plano de contingência contra o coronavírus de 0 a 3, sendo que nesse momento o Rio se encontra no piso da escala. De acordo com o secretário Edmar Santos, o Estado está na fase de tentar conter a circulação do vírus, chamada de etapa de contenção.

"Não há nenhuma evidência que o vírus esteja circulando no Rio de Janeiro... estamos também vivendo um onda de fake news que pode gerar pânico e sobrecarregar a rede de saúde", disse i secretário.

"Há um nervosismo e tendência a pânico natural nas pessoas com a confirmação do primeiro caso do país, mas nosso papel é evitar que isso ocorra com informação clara e objetiva para que isso não se instale", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusRio de Janeiro

Mais de Brasil

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos

Governadores do Sul e do Sudeste criticam PEC da Segurança Pública proposta por governo Lula