Brasil

Evo Morales parabeniza Dilma e fala em "força dos povos"

Carta do presidente boliviano ratifica o compromisso de fortalecer os vínculos de amizade e cooperação entre Brasil e Bolívia


	Dilma Rousseff e Evo Morales: presidente boliviano parabenizou Dilma pela vitória nas eleições
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma Rousseff e Evo Morales: presidente boliviano parabenizou Dilma pela vitória nas eleições (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2014 às 14h59.

La Paz - O presidente da Bolívia, Evo Morales, enviou nesta terça-feira uma carta à presidente reeleita Dilma Rousseff, na qual a felicita pela vitória, um triunfo que confirma, segundo diz, "a força de nossos povos".

"Por este resultado irreversível desejo sucessos em seu novo mandato presidencial, que, tenho certeza, aprofundará as mudanças sociais em seu país e seguirá impulsionado a integração regional no novo tempo em que vivemos", afirma a carta de Morales, divulgada hoje à imprensa.

A carta conclui "ratificando o compromisso de fortalecer ainda mais os vínculos de amizade e cooperação" que unem Brasil e Bolívia, países que compartilham uma extensa fronteira de 3.400 quilômetros.

Morales já tinha felicitado Dilma verbalmente no domingo, quando destacou que a vitória da candidata do PT representa "a continuidade do modelo de mudança" no Brasil e na América Latina.

Dilma venceu no último domingo o segundo turno das eleições presidenciais com 51,64% dos votos válidos, contra 48,36% do candidato do PSDB, Aécio Neves.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPartidos políticosAmérica LatinaBolíviaEvo Morales

Mais de Brasil

Oficial de Justiça tenta notificar Eduardo Bolsonaro, mas é informado que ele está nos EUA

Relator apresenta parecer pela rejeição da PEC da Blindagem em comissão do Senado

Governo de SP vai usar detentos do semiaberto para limpeza de ruas após fortes chuvas e vendaval

Governo dos EUA afirma que dois milhões de imigrantes ilegais já deixaram o país