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EUA reforçam laços com Brasil e enviam 2 mi de doses de hidroxicloroquina

Além dos remédios, que devem ser usados no tratamento da covid-19, a Casa Branca prometeu enviar ao Brasil mais mil unidades de respiradores

Foto de arquivo:: nota do governo americano também diz que Brasil e EUA estão colaborando entre si em esforços de pesquisas clínicas para o combate ao novo coronavírus (Tom Brenner/Reuters)

Foto de arquivo:: nota do governo americano também diz que Brasil e EUA estão colaborando entre si em esforços de pesquisas clínicas para o combate ao novo coronavírus (Tom Brenner/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de maio de 2020 às 19h08.

O governo americano anunciou neste domingo (31) que entregou ao Brasil uma remessa de dois milhões de doses da hidroxicloroquina confirmando o que disse na última quarta-feira, 27, o presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que o presidente americano, Donald Trump, estava "mandando para nós dois milhões de comprimidos de hidroxicloroquina". Além dos remédios, que devem ser usados no tratamento da covid-19, a Casa Branca prometeu enviar ao Brasil mais mil unidades de respiradores.

"Os povos americano e brasileiro permanecem em solidariedade na luta contra o coronavírus. Hoje, como demonstração dessa solidariedade, estamos anunciando que o governo dos Estados Unidos entregou duas milhões de doses da hidroxicloroquina para o povo do Brasil. Os Estados Unidos também enviarão em breve 1.000 respiradores para o Brasil", diz a nota publicada no site da Casa Branca.

A nota também diz que Brasil e EUA estão colaborando entre si em esforços de pesquisas clínicas para o combate ao novo coronavírus. O texto fala em "estreita coordenação" entre os países, inclusive com o objetivo de chegar a uma vacina capaz de conter a disseminação do vírus causador da covid-19. "Com o presidente Donald J. Trump e o presidente Jair Bolsonaro tendo se falado duas vezes desde março, os dois países estão bem posicionados para continuar seus trabalhos conjuntos em relação à pandemia do coronavírus, além de outros assuntos de importância estratégica", encerra a nota.

fonte: Estadão Conteudo

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