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Estados Unidos e Israel anunciaram a saída da Unesco, enquanto Hamas e Fatah assinam um acordo de reconciliação na Palestina

Hamas e Fatah colocaram fim a um conflito que durou décadas na Palestina

Hamas e Fatah colocaram fim a um conflito que durou décadas na Palestina

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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2017 às 06h49.

Última atualização em 13 de outubro de 2017 às 07h22.

Fora da Unesco

Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira sua saída da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e mencionou como motivos a necessidade de uma reforma e uma suposta “tendência anti-Israel”.

Apesar de sua retirada como membro, o Governo americano expressou seu desejo de estabelecer uma missão permanente como país “observador” nesse organismo das Nações Unidas. Pouco depois do anúncio americano, Israel informou que também está de saída da entidade.

Meirelles: potencial de 4%

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o potencial de crescimento do PIB do país, em até 4 anos é de 4%, com a adoção de reformas econômicas que permitirão um aumento do nível de atividade, consumo e investimentos. A avaliação foi feita durante evento nesta quinta-feira em Washington.

Em relação a 2018, disse que considera a previsão de alguns analistas, de alta de 3%, como um “bom número”. Meirelles avaliou que as mudanças estruturais permitirão que a taxa neutra de juros (que não gera pressão inflacionária) continue caindo, dando condições para um crescimento maior.

Lava-Jato critica

Dois dos principais procuradores da República que integram a Operação Lava Jato no Paraná, Carlos Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa, criticaram duramente nesta quinta-feira (12) em suas redes sociais a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tomada na quarta-feira, de dar ao Congresso a última palavra no afastamento de parlamentares determinado pela própria Corte.

A decisão vai influenciar diretamente a situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG). “Infelizmente, não foi uma resposta altiva, mas frágil e tímida, gaguejante até, por uma falsa contemporização. Há momentos em que devemos buscar a harmonia, mas há aqueles em que só resta a coragem de fazer o certo”, afirmou Carlos Fernando no Facebook.

Vão me entregar à morte, diz Battisti

Enquanto o presidente Michel Temer espera um parecer da Subchefia de Assuntos Jurídicos para decidir sobre a extradição de Cesare Battisti, o italiano de 62 anos concedeu uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

Durante quase uma hora, ele disse que, se tivesse de fugir, seria para o Uruguai, e não para a Bolívia, acusou a Polícia Federal de promover uma armadilha contra ele com ajuda da Embaixada da Itália, admitiu que só um governo do PT negaria sua extradição, rejeitou a luta armada como método de militância nos dias atuais e disse manter a fé na ideologia que defendeu desde a adolescência.

Xi é o mais poderoso

O presidente da China, Xi Jinping, é atualmente o homem mais poderoso do mundo, e isso é motivo de preocupação, segundo a revista The Economist.

A publicação considera que, apesar do discurso pacífico, o mandatário amplia seu poder militar exerce forte restrição à liberdade de seus cidadãos, e a expectativa de que ganhe mais influência em um mundo que vê os Estados Unidos perdendo protagonismo internacional gera alerta. “Não esperem que o senhor Xi mude a China, ou o mundo, para melhor”, diz o texto.

Hamas e Fatah juntos

Hamas e Fatah, as duas facções que historicamente disputam o comando da Palestina, fecharam nesta quinta-feira um acordo de reconciliação depois que o Hamas aceitou entregar o controle administrativo da Faixa de Gaza, que estava sob seu domínio há mais de uma década.

O acordo foi mediado pelo Egito, e prevê que o Hamas vá entregar assuntos administrativos, de segurança e de fronteira a partir do dia primeiro de dezembro.

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