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Estácio pode receber até 10 mil alunos da Gama Filho

A instituição foi escolhida pelo Ministério da Educação para receber os estudantes de Medicina da Universidade Gama Filho


	Prédio Estácio de Sá Campus Tom Jobim: os investimentos de readequação das unidades no Rio de Janeiro já começaram, no valor de R$ 5 milhões
 (Divulgação)

Prédio Estácio de Sá Campus Tom Jobim: os investimentos de readequação das unidades no Rio de Janeiro já começaram, no valor de R$ 5 milhões (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 10h16.

São Paulo - A Estácio Participações pode vir a receber cerca de 10 mil alunos em sua base no primeiro semestre em ensino superior. Isso porque a instituição foi escolhida pelo Ministério da Educação (MEC) para receber os estudantes de Medicina da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. Segundo o Edital de Transferência Assistida são cerca de 2 mil alunos.

A confirmação virá após realização de visita in loco por uma comissão de avaliadores do MEC, "que poderá validar a autorização de até mais 170 vagas anuais de Medicina para a Estácio", diz em comunicado.

Também a empresa informa que assinou ontem, 24, termo de compromisso no MEC junto às instituições de ensino do Consórcio Rio Universitário (Estácio, Universidade Veiga de Almeida e Fatec) para receber alunos de outros cursos da Gama Filho e da UniverCidade.

De acordo com o edital, são ao todo cerca de 10 mil alunos, incluindo os de Medicina. Os investimentos de readequação das unidades no Rio de Janeiro já começaram, no valor de R$ 5 milhões.

Além disso, a Estácio diz ter apresentado um plano com detalhamento da infraestrutura e estrutura curricular, que será apresentado aos universitários no início das aulas.

No meio de janeiro a Gama Filho e a UniverCidade (Centro Universitário da Cidade), ambas mantidas pela Galileo Administração de Recursos Educacionais, foram descredenciadas pelo MEC por baixa qualidade acadêmica, comprometimento da situação econômico-financeira da mantenedora e a falta de um plano viável para superar o problema, como constava em despacho do dia 22/01 no Diário Oficial da União com definições sobre o acervo acadêmico e a situação dos estudantes matriculados.

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