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Equipe econômica minimiza rusgas entre Maia e Bolsonaro

Para secretário especial da Previdência, foco dos dois poderes deve continuar sendo a reforma das aposentadorias

Bolsonaro e Maia: temperatura voltou a subir entre presidente da República e presidente da Câmara (José Dias/PR/Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Bolsonaro e Maia: temperatura voltou a subir entre presidente da República e presidente da Câmara (José Dias/PR/Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de março de 2019 às 06h16.

Brasília — O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho, minimizou as rusgas entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo ele, a pauta da Previdência "independe de partido, de um político ou do próprio governo", pois, em sua visão, ela é de interesse da população.

Para Marinho, a proposta que engessa parcela maior do Orçamento e torna obrigatório o pagamento de despesas hoje passíveis de adiamento, aprovada ontem na Câmara, "torna ainda maior a necessidade de equilíbrio fiscal", ou seja, a reforma da Previdência. "Qualquer vinculação do orçamento, como a que aconteceu ontem, vai ensejar um rearranjo", avaliou.

Sobre a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em comissão do Senado, Marinho afirmou que foi boa para o parlamento e o governo porque estimulou o debate. "Guedes não é político, talvez não tenha sutileza, mas tem autenticidade", considerou.

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