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Empresas espanholas assinam contrato de obras do Rodoanel

São Paulo - As empresas espanholas Acciona, Isolux Corsán e Copasa assinaram nesta quinta-feira contratos para realizar as obras do trecho norte do Rodoanel Mário Covas (SP-21), em São Paulo. O governador do estado, Geraldo Alckmin, disse na cerimônia de assinatura do contrato que o trecho norte do Rodoanel é muito importante para São Paulo […]


	Rodoanel Mário Covas: Geraldo Alckmin destacou que a concorrência internacional permitiu uma economia de R$ 1,2 bilhão em relação ao orçamento inicial
 (Wikimedia Commons)

Rodoanel Mário Covas: Geraldo Alckmin destacou que a concorrência internacional permitiu uma economia de R$ 1,2 bilhão em relação ao orçamento inicial (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 20h40.

São Paulo - As empresas espanholas Acciona, Isolux Corsán e Copasa assinaram nesta quinta-feira contratos para realizar as obras do trecho norte do Rodoanel Mário Covas (SP-21), em São Paulo.

O governador do estado, Geraldo Alckmin, disse na cerimônia de assinatura do contrato que o trecho norte do Rodoanel é muito importante para São Paulo e para o Brasil porque permitirá a conclusão do anel rodoviário da região metropolitana. As obras do Rodoanel começaram há uma década.

Alckmin também destacou que a concorrência internacional permitiu uma economia de R$ 1,2 bilhão em relação ao orçamento inicial.

O trecho norte do anel, de 44 quilômetros, vai ligar a parte oeste à Via Dutra com mais 3,6 km para acesso ao aeroporto de Guarulhos. Também haverá integração com as rodovias Fernão Dias e Bandeirantes e com a parte leste do anel, ainda em construção.

O valor total do investimento, incluindo as indenizações aos donos dos terrenos que serão desapropriados, chega a R$ 5,6 bilhões e o prazo de execução da obra será de 36 meses.

Na licitação, realizada no mês passado, a Acciona ganhou dois lances, que somam 21 quilômetros, com uma oferta de R$ 1,4 bilhão, segundo informou o governo de São Paulo.

A Isolux Corsán realizou uma proposta de R$ 647 milhões, com a qual ganhou um lote de 6,2 quilômetros, enquanto a Copasa, com uma oferta de R$ 646 milhões, ganhou um lance de 7,8 quilômetros.

Os outros dois lotes, que somam 8,5 quilômetros, ficou com a OAS, com uma oferta de R$ 1,2 bilhão.

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