Brasil

Emissão de passaportes está suspensa em postos da PF no Rio

A assessoria de imprensa da PF informou que o sistema foi atingido por uma pane elétrica, ficando fora do ar em vários estados


	Passaporte: nestes dois meses do ano, esta é a terceira vez que a emissão de passaportes fica suspensa.
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Passaporte: nestes dois meses do ano, esta é a terceira vez que a emissão de passaportes fica suspensa. (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 12h25.

Rio de Janeiro – A emissão e a retirada de passaportes estão suspensas em todos os postos da Polícia Federal (PF) no estado do Rio. As pessoas que estavam agendadas para hoje (25) são orientadas a voltar ao longo da semana com o comprovante dos serviços marcados para esta segunda-feira. A assessoria de imprensa da PF informou que o sistema foi atingido por uma pane elétrica, ficando fora do ar em vários estados.

Ainda segundo a PF, não há registro de tumultos nos postos. No Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão, onde funciona o maior posto do estado, algumas pessoas que estavam agendadas para hoje preferiram esperar, no próprio posto, pela resolução do problema, mas, de acordo com a PF, ainda não há previsão para que o sistema volte a funcionar.

Nestes dois meses do ano, esta é a terceira vez que a emissão de passaportes fica suspensa. No dia 16 de janeiro, o problema foi causado por uma falha operacional no sistema de internet e só foi retomado no dia seguinte. No dia 24 de janeiro, segundo a Polícia Federal, houve falha em um equipamento em Brasília. O atendimento só foi integralmente restabelecido dois dias depois.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPolícia FederalRio de Janeiro

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP