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Em SP, Linha Laranja do Metrô deve ir até Anália Franco

A Linha Laranja do Metrô de São Paulo vai ficar maior e chegar até a zona leste da capital paulista

Estação do metrô de São Paulo: linha verde já apresenta sinais de saturação (Flickr)

Estação do metrô de São Paulo: linha verde já apresenta sinais de saturação (Flickr)

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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 08h16.

São Paulo - A Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, apelidada de ‘linha das universidades’ por passar perto de faculdades, vai ficar maior e chegar até a zona leste. Inicialmente prevista para ir da Estação São Joaquim da Linha 1-Azul até a Vila Brasilândia, na zona norte, o ramal deve ter uma alteração de traçado: em vez de terminar no centro, seguirá até o Jardim Anália Franco, na zona leste. Na outra ponta, será estendida até Pirituba.

O estudo do novo traçado será agora apresentado ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), que dará o aval sobre as mudanças. Em paralelo, deve ser feito o projeto funcional do prolongamento da linha - a primeira etapa da obra -, a partir da Estação São Joaquim.

A construção da Linha 6-Laranja ganhou destaque nos últimos 15 dias dentro da administração estadual e se tornou prioridade do governo do Estado. Isso acontece pelo imbróglio na licitação da Linha 5-Lilás, suspensa depois que surgiram denúncias de conluio entre empresas participantes da licitação.

A Linha 6-Laranja foi projetada inicialmente para ter 16 quilômetros e 14 estações. Ela vai passar por bairros como Liberdade, Bela Vista e Higienópolis, na região central, Perdizes e Pompeia, na zona oeste, e Freguesia do Ó e Vila Brasilândia, na zona norte da capital paulista.

A extensão deverá passar por bairros como Cambuci, Ipiranga e Mooca. E seguir pela região da zona leste de São Paulo até cruzar com a futura Linha 15-Branca (Vila Prudente-Tiquatira), na altura da Estação Anália Franco. No caminho, ela também fará a ligação com a Linha 10-Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atende o ABC paulista.

O objetivo principal do prolongamento é criar uma nova rota praticamente paralela à Linha 2-Verde, que já apresenta sinais de saturação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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