Brasil

Em SP, ciclofaixa passa no domingo a funcionar até 16h

Antes da mudança, as faixas funcionavam até as 14 horas nas zonas oeste e sul

Outra novidade é a redução da velocidade máxima dos carros e outros veículos automotores nas vias da ciclofaixa de 60 km/h para 40 km/h (Leo Feltran/Veja São Paulo)

Outra novidade é a redução da velocidade máxima dos carros e outros veículos automotores nas vias da ciclofaixa de 60 km/h para 40 km/h (Leo Feltran/Veja São Paulo)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 10h19.

São Paulo - A Ciclofaixa de Lazer, via exclusiva que liga parques da zona sul e oeste de São Paulo aos domingos, terá seu horário ampliado em duas horas a partir deste domingo: passará a funcionar das 7 às 16 horas - antes, funcionava até as 14 horas. No mesmo dia, ganhará mais sete quilômetros e passará a ir até o futuro Parque do Chuvisco, no Campo Belo.

Atualmente, a ciclofaixa funciona entre os Parques do Ibirapuera, do Povo e Villa-Lobos - um percurso de 15 km. Com os novos 7 km, a ligação passará a ter 22 km em cada sentido. A maior parte do novo trajeto passará pelas Avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho, além da Chedid Jafet e a Rua Funchal.

Outra novidade anunciada pela Secretaria Municipal de Transportes é a redução da velocidade máxima dos carros e outros veículos automotores nas vias por onde passa a ciclofaixa. O limite passa de 60 km/h para 40 km/h. O objetivo é aumentar a segurança dos ciclistas. O estacionamento também será proibido em parte do trajeto e as conversões à esquerda que existem no novo trecho serão desativadas durante o funcionamento da faixa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Bicicletascidades-brasileirasMetrópoles globaissao-pauloSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP