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Dilma confirma que vai entregar taça da Copa ao campeão

A presidente disse hoje, em bate-papo com internautas, que vai entregar a taça à seleção campeã da Copa do Mundo

Na conversa com internautas, Dilma fez uma homenagem a Neymar: "É tois" (Reprodução/ Facebook/ Palácio do Planalto)

Na conversa com internautas, Dilma fez uma homenagem a Neymar: "É tois" (Reprodução/ Facebook/ Palácio do Planalto)

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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2014 às 14h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (7), em bate-papo com internautas, que vai entregar a Taça Fifa, no próximo domingo (13) à seleção campeã da Copa do Mundo. A partida final será disputada no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, às 16h.

“Vou entregar a taça no domingo, e torço para que seja para o Brasil”, disse a presidente.

Sobre o placar, a presidente disse que “na vitória, qualquer placar serve”. Perguntada por um internauta sobre a possibilidade de o Brasil sediar mais uma Copa, já que o Mundial está acabando, Dilma respondeu: “Veja você, Israel [Oliveira], antes falavam que não ia ter Copa. Agora, muita gente boa quer mais Copa. Tudo com gosto de quero mais”.

Sobre o uso dos estádios após a Copa, Dilma respondeu, ao internauta Luís Manuel Araújo, que a infraestrutura do Mundial será usada nas próximas décadas por toda a população.

“Por exemplo, os aeroportos, em 2002, 33 milhões de brasileiros usavam aeroportos por ano. Em 2014, em torno de 113 milhões de brasileiros têm renda suficiente para usar o avião como meio de transporte.

Por isso, a expansão dos aeroportos foi feita para receber a Copa, mas, sobretudo, para atender a esses milhões de brasileiros que hoje têm renda suficiente para pagar uma passagem de avião porque melhoraram de vida”.

“Os estádios são a mesma coisa. O que nós queremos é que a Copa sirva para ampliar a ida aos estádios devido a valorização do atleta, do futebol e dos clubes. Se o craque permanecer no Brasil, porque tem condições de ficar no Brasil, pode ter certeza, Luís, que os estádios vão estar cheios de torcedores. Além disso, em muitas cidades, como Brasília, por exemplo, eles se tornaram pólos de eventos culturais, de shows e até de casamentos”.

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