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Uma monstruosidade e covardia, diz Bolsonaro sobre tiroteio em Suzano

No Twitter, o presidente prestou condolências aos familiares e vítimas do "desumano atentado" ocorrido nesta quarta-feira

Bolsonaro: presidente não se pronunciou publicamente sobre o assunto (Adriano Machado/Reuters)

Bolsonaro: presidente não se pronunciou publicamente sobre o assunto (Adriano Machado/Reuters)

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Clara Cerioni

Publicado em 13 de março de 2019 às 15h46.

Última atualização em 23 de abril de 2019 às 16h34.

São Paulo — Por meio da Secretaria de Comunicação Social, o governo Bolsonaro se pronunciou na tarde desta quarta-feira (13) sobre o tiroteio em Suzano que deixou, ao menos, dez mortos.

A nota diz que o governo "manifesta seu profundo pesar com os fatos ocorridos" e apresenta "condolências e sinceros sentimentos às famílias das vítimas de tão desumana ação".

O comunicado afirma, ainda, que auxiliará o governo de São Paulo na apuração dos fatos.

No twitter, o presidente escreveu que o ataque é uma "monstruosidade e covardia sem tamanho".

Leia na íntegra:

"Mais uma vez, nosso país é abalado por uma grande tragédia.

O Governo Federal manifesta seu profundo pesar com os fatos ocorridos na cidade de Suzano, em São Paulo, apresentando suas condolências e sinceros sentimentos às famílias das vítimas de tão desumana ação.

Ao Estado de São Paulo, colocamos nosso total apoio para auxiliar na apuração dos fatos".

O que se sabe até agora

Às 9h30 desta quarta-feira, dois ex-alunos invadiram a escola estadual Professor Raul Brasil e mataram ao menos oito pessoas, antes de se matarem.

A polícia identificou que os dois atiradores são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, que estava junto com Henrique de Castro, de 25 anos.

Os dois homens usaram um revólver calibre 38 e uma arma medieval semelhante a um arco e flecha. Minutos antes do ataque, um dos atiradores publicou fotos com armas nas redes sociais.

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