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Em meio a ômicron e influenza, SP prorroga uso obrigatório de máscaras

Governo estadual afirma ainda que vai acionar STF se a Pfizer não liberar vacina para crianças

SP: a obrigatoriedade tinha validade prevista até 31 de dezembro, mas o governo reviu os planos com os desafios persistentes na área da Saúde (Jonne Roriz/Bloomberg/Getty Images)

SP: a obrigatoriedade tinha validade prevista até 31 de dezembro, mas o governo reviu os planos com os desafios persistentes na área da Saúde (Jonne Roriz/Bloomberg/Getty Images)

AO

Agência O Globo

Publicado em 20 de dezembro de 2021 às 12h50.

Última atualização em 20 de dezembro de 2021 às 12h56.

O aumento de casos de influenza e o avanço da nova variante do coronavírus, a ômicron, levaram o governo de São Paulo a prorrogar o uso obrigatório de máscaras no estado até o fim de janeiro.

A obrigatoriedade tinha validade prevista até 31 de dezembro, mas o governo reviu os planos com os desafios persistentes na área da Saúde.

Não foi a primeira vez que o estado teve de voltar atrás na flexibilização da medida. No meio de novembro, o governador de São Paulo, João Doria, chegou a anunciar a intenção do estado de suspender a obrigatoriedade do uso de máscaras já em meados de dezembro.

Mas foi antes de que a ômicron se espalhasse pela Europa e trouxesse preocupação também ao Brasil. E antes mesmo que a influenza se configurasse como epidemia diante das baixas taxas de vacinação da população neste ano.

Ainda nesta segunda-feira, o secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que o governo estadual avalia acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) se a Pfizer não liberar doses da vacina para crianças do estado.

A possibilidade de judicializar a questão foi anunciada em declaração à GloboNews.

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