Brasil

Lula diz que não descarta candidatura à presidência em 2018

Em entrevista à radio de MG, Lula afirmou: "Se necessário eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições"


	Em entrevista à radio de MG, Lula afirmou: "Se necessário eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições"
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Em entrevista à radio de MG, Lula afirmou: "Se necessário eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições" (Paulo Fridman/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2015 às 12h24.

Belo Horizonte - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, na manhã desta sexta-feira, 28, em entrevista à Rádio Itatiaia em Montes Claros, região norte de Minas, que, se for preciso, poderá disputar a Presidência da República em 2018.

"Não posso dizer que sou nem que não sou candidato. Sinceramente, espero que outras pessoas sejam candidatas. Agora, uma coisa é certa: se a oposição acha que vai ganhar, que não vai ter disputa, e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições".

Lula participou ontem, em Montes Claros, do 1º Encontro dos Povos das Gerais, para discussão de políticas para comunidades indígenas, quilombolas e populações ribeirinha.

Hoje, o ex-presidente participa, em Belo Horizonte, da abertura do Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT). O ato será em conjunto com um encontro da União Estadual dos Estudantes (UEE).

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesLuiz Inácio Lula da SilvaPersonalidadesPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP