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Em Cuba, assessor de Dilma confirma querer ampliar relações

Brasil é o segundo maior parceiro comercial de Cuba na América Latina, depois da Venezuela

Raúl Castro: comércio bilateral com o Brasil rendeu cerca de R$ 580 mi em 2009 (PPO/Getty Images)

Raúl Castro: comércio bilateral com o Brasil rendeu cerca de R$ 580 mi em 2009 (PPO/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2011 às 09h44.

Brasília – Os governos da presidenta Dilma Rousseff e do presidente de Cuba, Raúl Castro, negociam a ampliação das relações econômicas e comerciais entre os dois países. As articulações são conduzidas pelo assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, que está em Cuba. Garcia se reuniu hoje (10) com Castro e com vários ministros nos últimos dois dias.

As informações são do Ministério das Relações Exteriores de Cuba e do jornal oficial cubano, Granma. Nas reuniões com os ministros das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, e do Comércio Exterior e Investimentos, Rodrigo Malmierca, Garcia conversou sobre a “excelente relação” entre cubanos e brasileiros.

Em nota oficial, divulgada hoje, o Ministério das Relações Exteriores de Cuba informou sobre as reuniões de Garcia com as autoridades do país. “Durante a reunião eles discutiram sobre as excelentes relações entre Cuba e Brasil especialmente sobre as perspectivas de desenvolvimento nas áreas econômica e comercial”, diz o comunicado.

De acordo com o governo cubano, o Brasil é o segundo maior parceiro comercial de Cuba na América Latina, depois da Venezuela. O comércio bilateral entre Brasil e Cuba envolveu cerca de US$ 580 milhões, em 2009.

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