Brasil

Eleições: Kalil faz aliança com Lula após acordo em disputa pelo Senado

O ex-prefeito de Belo Horizonte postou um jingle que menciona a união dos dois: "Em Minas é Lula e Kalil"

 (Prefeitura de Belo Horizonte/Divulgação)

(Prefeitura de Belo Horizonte/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de maio de 2022 às 10h01.

O pré-candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSD, Alexandre Kalil, anunciou nesta quinta-feira, 19, uma aliança com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Estado. Em publicação nas redes sociais, o ex-prefeito de Belo Horizonte postou um jingle que menciona a união dos dois. "Em Minas é Lula e Kalil", escreveu o pré-candidato ao governo mineiro.

Como revelou o Estadão/Broadcast na quarta-feira, 18, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) admitiu que poderia desistir de disputar o Senado em prol do acordo entre o PT e o PSD em Minas Gerais.

"Foi me dada a missão de coordenar a campanha e fechar a aliança de entregar a aliança Lula e Kalil em Minas", disse o deputado, que adicionou que pode sair como vice, que deve ser oferecido pelo PSD na chapa majoritária. A decisão abriu caminho para o PSD indicar Alexandre Silveira para a reeleição ao Senado em outubro deste ano.

VEJA TAMBÉM:

Lula tem 46% e Bolsonaro 39% em um segundo turno, diz pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA

Urna eletrônica não pode ser violada, conclui TSE após testes

Guedes diz ser contrário à reeleição, mas quer novo mandato de Bolsonaro

Região Sudeste concentra 61% dos LGBTs+ eleitos na última eleição

Aliados de Doria dizem que não aceitarão indicação de Tebet pela 3ª via

MP pede para PF investigar Moro por mudança de domicílio eleitoral

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2022Luiz Inácio Lula da SilvaMinas GeraisPolítica

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP