Brasil

Campos era novidade na política, diz fundador da Positivo

Oriovisto Guimarães lamenta a morte de Eduardo Campos e salienta a preocupação do político em melhorar a gestão pública e o ambiente de negócios


	Eduardo Campos: curriculo brilhante como governador de PE, na opinião de Oriovisto Guimarães
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Eduardo Campos: curriculo brilhante como governador de PE, na opinião de Oriovisto Guimarães (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 17h22.

São Paulo – O candidato à presidência Eduardo Campos, morto tragicamente em um acidente aéreo nesta manhã, era uma promessa de novos rumos políticos para o país, na opinião de Oriovisto Guimarães, fundador do grupo educacional Positivo.

Para ele, a morte de Campos foi uma grande perda para a eleição deste ano.

“Ele era uma novidade na política nacional brasileira. Ao mesmo tempo, tinha um currículo brilhante como governador de Pernambuco”, disse o empresário por telefone.

O empresário também salientou a preocupação do político com a eficiência da gestão pública e com a melhoria do ambiente de negócios.

“Ações muito importantes para resolver desafios brasileiros atuais, como a alta carga tributária”, disse Guimarães.

Na educação, Campos mantinha posições interessantes para melhorar a qualidade do ensino, na opinião do empresário, como o apoio ao passe livre e a educação em tempo integral.

Oriovisto Guimarães gerencia faculdades e escolas do ensino infantil, fundamental e médio. Seus métodos didáticos são fornecidos a mais de 2.000 colégios.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilMortesGovernadoresEduardo Campos

Mais de Brasil

Inmet emite alerta de grande perigo por umidade abaixo de 12% em quatro estados e no DF

Após condenação, defesa de Bolsonaro diz ajuizará recursos até em 'âmbito internacional'

Lula diz que governo vai 'trabalhar contra a anistia' discutida no Congresso

Governo Lula reage à ameaça de secretário de Trump após condenação de Bolsonaro: 'Não intimidarão'