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Eduardo Paes diz que tiroteio no réveillon foi exceção

Na avaliação dele, fora isso, a festa que reuniu mais de 2,3 milhões de pessoas, como um "tremendo sucesso"


	Copacabana: o tiroteio começou quando policiais militares tentaram evitar a agressão de um marido contra a mulher (Getty Images)

Copacabana: o tiroteio começou quando policiais militares tentaram evitar a agressão de um marido contra a mulher (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 16h11.

Rio de Janeiro - O tiroteio ocorrido durante a festa da virada do ano em Copacabana, na zona sul do Rio, no qual 12 pessoas foram baleadas, foi "um ponto fora da curva", disse hoje (2) o prefeito Eduardo Paes.

Na avaliação dele, fora isso, a festa que reuniu mais de 2,3 milhões de pessoas, como um "tremendo sucesso".

"Acho que foi muito positivo. Você teve um fato isolado que é a história daquele alucinado que roubou a arma de um policial que acabou sendo um ponto fora da curva. Mas [a festa] foi um tremendo sucesso. Estava em Copacabana e foi uma festa linda mais uma vez, orgulhando o Rio de Janeiro”, disse o prefeito durante a inauguração de um Centro de Triagem de Coleta Seletiva, em Irajá, na zona norte do Rio.

O tiroteio começou quando policiais militares tentaram evitar a agressão de um marido contra a mulher.

A confusão ocorreu na esquina da Rua República do Peru com a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na noite de terça-feira (31).

O agressor, identificado como Adilson Rufino da Silva, de 34 anos, retirou a pistola do coldre de um soldado e fez vários disparos.

A 12ª Delegacia Policial de Copacabana abriu inquérito para investigar o caso.

Rufino foi preso em flagrante e permanece hospitalizado no Hospital Miguel Couto, na zona sul da cidade, sob custódia policial. Ele foi autuado por violência contra a mulher e tentativa de homicídio.

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