Brasil

Eduardo Bolsonaro se torna o deputado federal mais votado da história

Filho do presidenciável Jair Bolsonaro bateu recorde histórico ao registrar 1,8 milhão de votos nas urnas neste domingo

Eduardo Bolsonaro: o antigo recorde em número de votos para um deputado federal pertencia a Enéas Carneiro, que recebeu 1.573.642 em 2002 (Eduardo Bolsonaro/Facebook/Divulgação)

Eduardo Bolsonaro: o antigo recorde em número de votos para um deputado federal pertencia a Enéas Carneiro, que recebeu 1.573.642 em 2002 (Eduardo Bolsonaro/Facebook/Divulgação)

E

EFE

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 23h46.

Última atualização em 15 de outubro de 2018 às 12h06.

São Paulo — Eduardo Bolsonaro, filho do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, se tornou o deputado federal mais votado da história do país ao obter 1.814.443 votos neste domingo, segundo os resultados oficiais com 98,28% da apuração concluída.

Policial federal e candidato em São Paulo pelo Partido Social Liberal (PSL), o mesmo do pai, Eduardo tentava a reeleição para um segundo mandato na Câmara dos Deputados após ter sido eleito no pleito de 2014.

O antigo recorde em número de votos para um deputado federal pertencia a Enéas Carneiro, que recebeu 1.573.642 em 2002. Depois dele, a melhor marca era a de Celso Russomanno, que conseguiu 1.524.361 votos em 2014.

Flávio Bolsonaro, irmão de Eduardo e do mesmo partido, foi eleito neste domingo como senador pelo estado de Rio de Janeiro.

Antes deputado na Assembleia Legislativa, agora ocupará uma cadeira no Senado após ser o mais votado na eleição, com 31,35% de apoio em 96,55% das urnas apuradas.

Acompanhe tudo sobre:Eduardo BolsonaroEleições 2018Jair BolsonaroPSL – Partido Social Liberalsao-paulo

Mais de Brasil

Senado aprova autonomia na gestão financeira da PPSA, a estatal do pré-sal

Assassinato de delator do PCC é 'competência do estado', afirma Lewandowski

Alesp aprova proibição de celulares em escolas públicas e privadas de SP

Geração está aprendendo menos por causa do celular, diz autora do PL que proíbe aparelhos em escolas