Brasil

Economia desbloqueia R$ 3,1 bi de ministérios e autarquias federais

A decisão está formalizada em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira

Sede do Ministério da Economia, em Brasília (Adriano Machado/Reuters)

Sede do Ministério da Economia, em Brasília (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de junho de 2021 às 10h37.

O Ministério da Economia informou que liberou R$ 3,1 bilhões das dotações orçamentárias de ministérios e autarquias federais, o que corresponde a 33,7% dos R$ 9,2 bilhões que haviam sido bloqueadas pelo Decreto 10.686/2021, de programação financeira e orçamentária. A decisão está formalizada em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira.

A política vai seguir dando o tom na bolsa? Vai. E você pode aproveitar as oportunidades.  Aprenda a investir com a EXAME Academy

Em nota, a Economia explica que o desbloqueio foi possível por causa da redução na projeção de gastos com despesas obrigatórias. "Observada a melhora nas projeções e o atendimento aos limites estabelecidos pelo teto de gastos, a Junta de Execução Orçamentária (JEO) aprovou os valores para o desbloqueio em 2 de junho", cita.

O Ministério da Educação teve o maior valor liberado, de R$ 900 milhões, seguido pelas pastas da Infraestrutura (R$ 700,6 milhões), Economia (R$ 436,3 milhões), Defesa (R$ 300 milhões) e Desenvolvimento Regional (R$ 200 milhões).

Com exceção da Infraestrutura, que não tem mais recursos contingenciados, as mesmas pastas lideram a lista dos maiores valores ainda a serem liberados: Educação, com R$ 1,5 bilhão bloqueado; Defesa, com R$ 928,9 milhões; Economia, com R$ 830,5 milhões; e Desenvolvimento Regional, com R$ 545,1 milhões.

  • Entenda como as decisões do Planalto, da Câmara e do Senado afetam seus investimentos. Assine a EXAME.
Acompanhe tudo sobre:Orçamento federalGoverno BolsonaroMinistério da Economia

Mais de Brasil

Fuvest abre inscrições para vestibular 2026 com 8 mil vagas; veja cronograma

'Não existe possibilidade de recuar um milímetro', diz Alexandre de Moraes ao Washington Post

Congresso analisa esta semana projetos para proteger infância na rede

Federação critica lei que desobriga Petrobras de operar todo o pré-sal