Brasil

Presidente do PSL: "É porrada. Se tiver 2º turno, confronto será direto"

O advogado Gustavo Bebbiano, presidente do partido, disse que há confiança numa vitória ainda na votação deste domingo

Bolsonaro: durante a campanha, os petistas foram "desleais" e "baixaram o nível" disse o braço direito do presidenciável (Ricardo Moraes/Reuters)

Bolsonaro: durante a campanha, os petistas foram "desleais" e "baixaram o nível" disse o braço direito do presidenciável (Ricardo Moraes/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 18h02.

Última atualização em 7 de outubro de 2018 às 18h14.

Rio de Janeiro - Em dos principais integrantes da equipe do candidato ao Planalto Jair Bolsonaro (PSL), o advogado Gustavo Bebbiano, presidente do PSL, disse neste domingo, 7, que há confiança numa vitória ainda na votação deste domingo e, num eventual segundo turno, o tom da publicidade e dos discursos de campanha é de mobilização e foco no ataque aos concorrentes.

"É porrada", afirmou. "Se tiver um segundo turno, o confronto vai ser direto. Com o PT não tem conversa", ressaltou. "Vamos com força, não vamos ter piedade com os erros e os males do PT."

Na conversa com a reportagem, Bebbiano disse que, durante a campanha, os petistas foram "desleais" e "baixaram o nível". A estratégia para um eventual possível turno está preparada.

"Estamos preparados para o confronto", disse. Uma pacificação será necessária, na avaliação do presidente do PSL, mas isso deverá ocorrer apenas depois do resultado final das urnas, num eventual governo.

"Depois das eleições a coisa é diferente", disse. "É governar para todo o Brasil", afirmou. "O País tem que se pacificar para o bem de todos."

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Fernando HaddadJair BolsonaroPSL – Partido Social Liberal

Mais de Brasil

Senado aprova autonomia na gestão financeira da PPSA, a estatal do pré-sal

Assassinato de delator do PCC é 'competência do estado', afirma Lewandowski

Alesp aprova proibição de celulares em escolas públicas e privadas de SP

Geração está aprendendo menos por causa do celular, diz autora do PL que proíbe aparelhos em escolas