Brasil

É importante ter Marina e Aécio juntos no 2º turno, diz FHC

Ex-presidente afirmou que o candidato do PSDB, Aécio Neves, não deve ver em Marina sua principal adversária, e sim Dilma Rousseff


	Fernando Henrique Cardoso: "uma coisa garantida é que haverá segundo turno, e isso já é bastante importante"
 (Divulgação)

Fernando Henrique Cardoso: "uma coisa garantida é que haverá segundo turno, e isso já é bastante importante" (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2014 às 20h18.

Rio - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse na noite desta terça-feira, 19, que a entrada de Marina Silva no cenário eleitoral, no lugar de Eduardo Campos, como candidata à Presidência pelo PSB, torna "garantida" a existência de um segundo turno. FHC afirmou ainda que o candidato do PSDB, Aécio Neves, não deve ver em Marina sua principal adversária nessa disputa, e sim a presidente Dilma Rousseff (PT).

"Uma coisa garantida é que haverá segundo turno, e isso já é bastante importante. Vamos ver como os candidatos vão se desempenhar passado esse momento de maior emoção com a morte de Eduardo", disse o ex-presidente, depois de dar uma conferência na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio, da qual é membro há um ano.

"O fundamental nesse momento é mostrar se eles têm capacidade de organizar o País. Eu acho que o Aécio vai ganhar, tem mais estrutura, vai mostrar que sabe governar. O importante é que os dois (Aécio e Marina) estejam juntos no segundo turno. Não acho que ele deva antagonizar com a Marina, pois ambos são contra a Dilma."

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesCelebridadesDilma RousseffEleiçõesEleições 2014Fernando Henrique CardosoMarina SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Após 99, Uber volta a oferecer serviço de mototáxi em SP

Após prever reforma ministerial até dia 21, Rui Costa diz que Lula ainda começará conversas

Fuvest antecipa divulgação da lista de aprovados na 1ª chamada do vestibular para esta quarta

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas