Brasil

Doria justifica demissão de secretário do Meio Ambiente

O prefeito negou que a motivação da demissão fosse um "rearranjo partidário", como argumentou Gilberto Natalini (PSDB) nesta semana

João Doria: "Todos os programas que ele iniciou serão mantidos na prefeitura" (Wilson Dias/Agência Brasil/Agência Brasil)

João Doria: "Todos os programas que ele iniciou serão mantidos na prefeitura" (Wilson Dias/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de agosto de 2017 às 19h01.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, João Doria, afirmou há pouco que a demissão do Secretário do Meio Ambiente, o vereador Gilberto Natalini (PSDB), ocorreu pelo desejo do prefeito em dar mais celeridade às questões relacionadas à pasta.

"Todos os programas que ele iniciou serão mantidos na prefeitura, mas em um ritmo mais rápido."

"Quero frisar que não tenho nenhum problema com Natalini. Ele sempre foi um homem muito correto, decente e extremamente participativo", disse o prefeito, refutando supostos atritos com o ex-secretário.

Doria negou que a motivação da demissão fosse um "rearranjo partidário", como argumentou Natalini nesta semana.

"O programa de manutenção dos parques não avançou no ritmo que desejávamos Tivemos e temos muitas dificuldades para a limpeza e manutenção dos parques públicos. Isso exige não só destreza como capacidade de convencimento do setor privado. Até que os parques sejam cedidos, somos nós que temos que cuidar dos parques", explicou Doria.

O prefeito disse ter certeza de que, ao retomar o mandato na Câmara dos Vereadores, Natalini continuará a fazer a defesa do meio ambiente e ajudar nos projetos da prefeitura.

Acompanhe tudo sobre:DemissõesJoão Doria JúniorMeio ambientePrefeiturasPSDBsao-paulo

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP