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Doria e Alckmin marcam presença no "Mini Davos" em SP

ÀS SETE - Ambos concorrendo nas eleições 2018, os políticos participam junto com o presidente Temer da abertura do Fórum Econômico Mundial

Doria e Alckmin: os políticos vão se lançar candidatos a governador e presidente, respectivamente (Twitter/Reprodução)

Doria e Alckmin: os políticos vão se lançar candidatos a governador e presidente, respectivamente (Twitter/Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2018 às 07h07.

Última atualização em 14 de março de 2018 às 07h22.

Agora oficialmente como pré-candidato ao governo de São Paulo, o prefeito paulistano João Doria (PSDB) passa boa parte do dia de hoje na edição latino-americana do Fórum Econômico Mundial, que acontece em São Paulo.

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Às 11h, junto com o governador e pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente Michel Temer (MDB), ele participa da abertura do evento.

Mais tarde, às 16h45, toma assento na mesa que vai discutir como “revitalizar o clima de investimentos no Brasil”, ao lado do presidente do Itaú-Unibanco, Candido Bracher; do ex-presidente do Banco Centra, Armínio Fraga; e de Roberto Jaguaribe, presidente da Apex-Brasil.

O principal tema a ser discutido é como encontrar formas para que o país volte a ganhar a confiança de investidores. Isso passa, obrigatoriamente, pela agenda eleitoral de outubro.

Na segunda-feira, Doria lançou-se como pré-candidato ao governo do estado. Tomou uma saraivada de críticas porque em mais de uma dezena de vezes disse que não sairia da prefeitura antes de terminar seu mandato.

Na coletiva de imprensa para o lançamento do Fórum, que aconteceu ontem à noite, Doria defendeu que gerará emprego e renda, mas que isso é um desafio comum para todos os países da América Latina. Junto com Alckmin, reforçou sua visão da importância das privatizações e parcerias para alguns ativos públicos.

Alckmin também deu o tom de sua campanha ao dizer que seria "falta de modéstia" afirmar que a eleição de ambos atrairia investimentos para o país.

"Eu não tenho dúvida de que uma macro política econômica com rigor fiscal, juros baixos e câmbio livre mas competitivo, o Brasil tem tudo para crescer", completou.

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