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Doria anuncia secretários e diz que bandido "vai para cemitério" se reagir

Além dos três novos secretários anunciados, Doria anunciou Wilson Pedroso para a chefia de gabinete

Doria anunciou nesta terça-feira, 13, mais três secretários para sua gestão à frente do Palácio dos Bandeirantes (Adriano Machado/Reuters)

Doria anunciou nesta terça-feira, 13, mais três secretários para sua gestão à frente do Palácio dos Bandeirantes (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de novembro de 2018 às 13h28.

São Paulo - O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta terça-feira, 13, mais três secretários para sua gestão à frente do Palácio dos Bandeirantes. Em coletiva de imprensa, o tucano confirmou os nomes para Segurança Pública, Relações Internacionais e para a pasta que reunirá Saneamento, Energia, Recursos Hídricos e Meio Ambiente

O general João Camilo Pires de Campos vai assumir a Segurança Pública. Com 64 anos, ele foi professor da Academia de Guerra e chefiou o Comando Militar do Sudeste. "Aqui em São Paulo bandido não vai ter moleza", disse Doria ao apresentar o futuro secretário. "Se o bandido reagir, será imobilizado. Se ainda assim reagir, vai deitado para o cemitério."

Conforme antecipou o jornal O Estado de S.Paulo, Marcos Penido deixa a Secretaria das Prefeituras Regionais no governo municipal para assumir Energia, Saneamento, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, reunindo três pastas da administração atual.

Júlio Serson será secretário especial de Relações Internacionais e presidente da Invest São Paulo.

Além dos três secretários, Doria anunciou Wilson Pedroso para a chefia de gabinete. Apresentado pelo governador eleito como "militante do PSDB", Pedroso ocupou a mesma função ao lado do tucano na Prefeitura de São Paulo.

Com o anúncio, Doria já conta com três filiados do PSDB no primeiro escalão do governo: Célia Leão na Secretaria da Pessoa com Deficiência, Penido e Pedroso.

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