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Dom Orani prevê mais de 1 milhão de pessoas na missa do papa

De acordo com dom Orani, já foram inscritas mais de 200 mil pessoas para o evento e cerca de 60% dos participantes vivem no Brasil


	Papa Francisco: segundo o arcebispo do Rio de Janeiro, a agenda do papa pode ser alterada se ele quiser.
 (Alberto Pizzoli/AFP)

Papa Francisco: segundo o arcebispo do Rio de Janeiro, a agenda do papa pode ser alterada se ele quiser. (Alberto Pizzoli/AFP)

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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 16h23.

Rio de Janeiro – A missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em julho, a ser celebrada pelo papa Francisco no Rio de Janeiro, deverá ter mais de 1 milhão de pessoas, segundo estimativa do arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta. Ele participou hoje (7) de uma coletiva de imprensa para falar sobre os detalhes da agenda do pontífice na cidade, divulgada nessa manhã pelo Vaticano.

De acordo com dom Orani, já foram inscritas mais de 200 mil pessoas para o evento e cerca de 60% dos participantes vivem no Brasil. “A tradição do Hemisfério Norte é que a participação da missa final é três vezes maior que a do número de inscritos. Normalmente, os inscritos representam um terço dos participantes da missa final”, disse ele.

Ele disse ainda que, apesar da grande quantidade de turistas, não deve faltar hospedagem na cidade, devido ao trabalho das paróquias de oferecer locais de repouso aos beatos. A 80 dias do início da JMJ, o evento já conta com mais de 60 mil voluntários de diferentes países, principalmente brasileiros.

Ainda segundo o arcebispo do Rio de Janeiro, a agenda do papa pode ser alterada se ele quiser. “O papa pode tudo, pode sair da agenda e fazer o que desejar e nós vamos ajudá-lo a fazer”, comentou dom Orani. Segundo ele, as visitas a uma favela do Rio e a jovens dependentes químicos foram pedidos pessoais do papa Francisco.

O assessor de Comunicação da Polícia Federal do Rio de Janeiro, Cláudio Bernardo, disse que a quantidade de policiais federais deve sofrer aumento de 160% a 180% no efetivo do estado para garantir a segurança do pontífice. O número exato é uma informação sigilosa, segundo ele.

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