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Delegado de unidade que apurou morte de Teori é assassinado em SC

Neste momento, segundo informações da PF, inquérito sobre morte de Teori Zavascki, ministro do STF, está sendo tocado em Brasília (DF)

Ministro Teori Zavascki: Funeral está marcado para o fim da tarde no cemitério Jardim da Paz (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Ministro Teori Zavascki: Funeral está marcado para o fim da tarde no cemitério Jardim da Paz (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Luiza Calegari

Luiza Calegari

Publicado em 31 de maio de 2017 às 11h09.

Última atualização em 31 de maio de 2017 às 12h42.

São Paulo - Dois policiais federais do Rio de Janeiro foram mortos a tiros na madrugada desta quarta-feira (31) em uma casa noturna em Florianópolis (SC).

Um deles, o delegado Adriano Antônio Soares, de 47 anos, chefiava a unidade da Polícia Federal (PF) em Angra dos Reis, onde foi aberto o inquérito para apurar a morte do ministro Teori Zavascki em janeiro deste ano.

Alem de Soares, outro agente, o delegado Elias Escobar, de 60 anos, que trabalhava em Niterói, também foi morto.

A Polícia Federal informou, em nota, que nenhum dos dois delegados mortos na madrugada de hoje em Florianópolis estava diretamente envolvido com a investigação da morte do ministro no momento.

Segundo a PF, o inquérito que apura o caso foi registrado em Angra dos Reis, sob a chefia de Soares, mas que corre em Brasília, presidido por outro.

Os dois agentes morreram após uma troca de tiros com um homem, que ficou ferido e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital, de acordo com o delegado da Polícia Civil Ênio de Oliveira Matos, que investiga o caso.

Em entrevista à agência de notícias Reuters, o delegado que investiga o caso classificou o episódio como pontual, fruto de "uma discussão corriqueira que resultou nos tiros".

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