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Disputa pela prefeitura de Manaus tem empate triplo, aponta pesquisa Atlas/Intel

Na disputa, o atual prefeito David Almeida (Avante) lidera com 23% das intenções de voto

Prefeito de Manaus David Almeida tenta a reeleição em 2024 (Divulgação)

Prefeito de Manaus David Almeida tenta a reeleição em 2024 (Divulgação)

Mateus Omena
Mateus Omena

Repórter

Publicado em 27 de julho de 2024 às 13h32.

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A corrida eleitoral para a prefeitura de Manaus tem empate técnico triplo para o primeiro turno. O atual prefeito David Almeida (Avante), concorrendo à reeleição, lidera com 23% das intenções de voto, segundo a pesquisa Atlas Intel, divulgada neste sábado, 27. Em segundo lugar, está o deputado federal Capitão Alberto Neto (PL), também pré-candidato, com 21,9%.

O deputado federal Amom Mendel (Cidadania) aparece em terceiro, com 21,3%. Na sequência, estão Marcelo Ramos (PT), com 14,3%, o deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), com 14%, Maria do Carmos Seffair (Novo), com 3,3%, e Natália Demes (PSOL), com 0,8%.

Os votos brancos e nulos totalizam 0,6%, enquanto 0,3% dos entrevistados afirmaram estar indecisos.

A pesquisa Atlas entrevistou 1.200 moradores da cidade de Manaus, utilizando o Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), no período de 20 a 25 de julho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número AM-01779/2024.

Como fica o segundo turno?

Segundo o levantamento, David Almeida aparece como líder nos dois possíveis cenários de segundo turno, com 40,1% das intenções de voto. Na sequência, aparece o deputado Capitão Alberto Neto, com 34,4%.

Na pesquisa, 20,6% dos respondentes se mostraram indecisos e 4,9% não sabem em quem votar.

Quando vai ser a próxima eleição para prefeito?

As eleições municipais de 2024 vão acontecer no dia 6 de outubro de 2024, o primeiro domingo do mês. Já o segundo turno, se houver, deve acontecer no último domingo do mês, dia 27 outubro, nas cidades com mais de 200.000 eleitores em que a candidata ou candidato mais votado à prefeitura não tenha atingido a maioria absoluta, isto é, metade mais um dos votos válidos (excluídos brancos e nulos).

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