Brasil

Dilma sobe e se torna 2º mulher mais poderosa do mundo

A presidente conseguiu subir do 3º para o 2º lugar na lista da revista norte-americana Forbes, ocupando o lugar de Hilary Clinton. Graça Foster também integra ranking


	Dilma Rousseff: agora vice entre as mais poderosas do planeta
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Dilma Rousseff: agora vice entre as mais poderosas do planeta (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 10h06.

São Paulo – A presidente Dilma Rousseff desbancou Hilary Clinton e se tornou a segunda mulher mais poderosa do mundo na lista anual da Forbes, divulgada hoje. Nos dois últimos anos, Dilma havia ocupado o terceiro lugar. Agora, só fica atrás da chanceler alemã Angela Merkel entre as “mulheres que estão redefinindo o poder”.

Das 100 que integram o ranking, outras duas são brasileiras: a presidente da Petrobras, Graça Foster (18º), e a modelo Gisele Bündchen (95º). A primeira havia ficado em 20º em 2012. Já Gisele caiu, pois havia conseguido a 83º colocação no ano passado.

A Forbes aponta que a vice-liderança de Dilma no pódio das mais poderosas do globo traz grandes responsabilidades.

“Agora no meio de seu primeiro mandato, a ex-revolucionária comanda a sétima maior economia do mundo. Apesar do tamanho do Brasil, Dilma Rousseff tem a tarefa de tirar o país de seus mais lentos dois anos de crescimento em mais de uma década”, diz a publicação.

Quando os homens são considerados, Dilma cai para o 18º lugar entre os poderosos da Forbes. Esta lista geral, porém, é do ano passado.

A publicação considera mulheres que atuam em todos os setores, do mundo dos negócios e da filantropia ao universo da mídia e política. 

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEmpresasListasListas da ForbesMulheresPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRankings

Mais de Brasil

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático

Ministra interina diz que Brasil vai analisar decisões de Trump: 'Ele pode falar o que quiser'

Bastidores: pauta ambiental, esvaziamento da COP30 e tarifaço de Trump preocupam Planalto