Brasil

Dilma Rousseff impõe 'varredura' no setor elétrico

Dilma Rousseff acredita que o setor é estratégico para garantir o fornecimento de energia elétrica para sustentar o crescimento econômico brasileiro

A presidente Dilma Rousseff deve acompanhar o setor elétrico com "mão de ferro" (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

A presidente Dilma Rousseff deve acompanhar o setor elétrico com "mão de ferro" (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2011 às 10h08.

Brasília - Insatisfeita com o loteamento de cargos nas estatais do setor elétrico, a presidente Dilma Rousseff já acertou com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que fará uma varredura nos postos estratégicos das empresas do setor.

Uma fonte do PT revelou ao jornal O Estado de S. Paulo que a presidente eleita, quando convidou Lobão para retornar à pasta, impôs a condição de que fosse feita uma reorganização generalizada no setor, que é bastante estratégico para garantir o fornecimento de energia elétrica para sustentar o crescimento econômico brasileiro.

E que ele aceitou essa condição, mesmo sabendo que o PMDB corria o risco de perder postos importantes. “Ela ajustou isso como Lobão. Ela vai acompanhar o setor elétrico com mão de ferro”, afirmou a fonte.

Conhecida como “dama de ferro” do setor elétrico, por ter adotado um novo modelo na época em que foi ministra de Minas e Energia, no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lobão sabia que, quando Dilma assumisse a Presidência, essa seria uma área prioritária. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilGoverno DilmaEnergia elétricaServiçosPolíticaEnergia

Mais de Brasil

Governo empenha R$ 2,2 bilhões em emendas Pix

Oposição consegue aprovar em comissão do Senado fiscalização nos Correios

Comissão aprova MP do setor elétrico com ampliação de tarifa social; veja o que muda

'Tarcísio só vem para o PL se Bolsonaro o apoiar para a Presidência', diz Valdemar