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Dilma recebe credenciais de embaixadores de 19 países

Dilma Rousseff recebeu credenciais de 19 embaixadores que agora iniciam oficialmente trabalhos no Brasil como representantes de suas nações de origem

A presidente Dilma Rousseff: Dilma recebeu as cartas credenciais dos novos embaixadores de 19 países (Getty Images)

A presidente Dilma Rousseff: Dilma recebeu as cartas credenciais dos novos embaixadores de 19 países (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 10h42.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff recebeu hoje (31), no Palácio do Planalto, as credenciais de 19 embaixadores que agora iniciam oficialmente trabalhos no Brasil como representantes de suas nações de origem. As cartas credenciais são assinadas pelos chefes de Estado de cada país. Após a cerimônia com Dilma Rousseff, os embaixadores foram a um almoço no Palácio Itamaraty, oferecido pelo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo.

Ao lado do ministro e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, Dilma recebeu as cartas credenciais dos novos embaixadores de Botsuana, da Guiné Equatorial, do Líbano, de Honduras, do Sri Lanka, da Índia, do Marrocos, da Tunísia, França, do Reino Unido, Iraque, da Nicarágua, Polônia, Suíça, do Vietnã, Kuwait, da República Tcheca, dos Estados Unidos e da Coreia do Norte.

Entre os representantes dos governos estrangeiros está a nova embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, no país desde meados de setembro. Liliana é a substituta do embaixador Thomas Shannon, que chefiou a missão diplomática do país no Brasil desde 2009 e voltou aos Estados Unidos para ser assessor especial do secretário de Estado John Kerry. A embaixadora já tinha o aval do governo brasileiro para representar os Estados Unidos em Brasília desde junho.

A diplomata assume oficialmente hoje o posto em um momento de tensão entre o Brasil e os Estados Unidos, em decorrência das denúncias de espionagem por agências norte-americanas à presidente Dilma, autoridades, cidadãos e empresas. "Acho que isso [relação delicada] tem que ser conversado. Vamos continuar dialogando para avançar, mas temos muitos outros temas que conversar", disse ao final da cerimônia desta quinta-feira.

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