Brasil

Maduro faz 'tuitaço' na Venezuela em apoio a Dilma

"Me somo à jornada mundial de solidariedade e amor com o Brasil. #LulaDilmaSomosTodos #AmericaLatinaConBrasil. Venceremos", escreveu Maduro em seu Twitter


	Presidente da Venezuela: "Me somo à jornada mundial de solidariedade e amor com o Brasil. #LulaDilmaSomosTodos #AmericaLatinaConBrasil. Venceremos", escreveu Maduro em seu Twitter
 (REUTERS/Jorge Dan Lopez)

Presidente da Venezuela: "Me somo à jornada mundial de solidariedade e amor com o Brasil. #LulaDilmaSomosTodos #AmericaLatinaConBrasil. Venceremos", escreveu Maduro em seu Twitter (REUTERS/Jorge Dan Lopez)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 12h21.

Dois presidentes latino-americanos declararam na quinta-feira, 20, apoio à presidente Dilma Rousseff, no mesmo dia em que movimentos sociais convocaram atos pelo Brasil para fazer um contraponto aos protestos que pediram o impeachment da petista, no domingo.

Nicolás Maduro, da Venezuela, usou o Twitter para mandar sua mensagem de apoio à petista. "Me somo à jornada mundial de solidariedade e amor com o Brasil. #LulaDilmaSomosTodos #AmericaLatinaConBrasil. Venceremos", escreveu Maduro.

O post do presidente venezuelano mostrava fotografias do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ao lado de Hugo Chávez, que comandou o país vizinho de 1999 a 2013. O líder da "Revolução Bolivariana", como ele é chamado pela agência oficial de notícias da Venezuela, também apareceu em imagens ao lado de Dilma.

Em parte dos protestos ocorridos no Brasil no domingo, manifestantes contrários a Dilma, a Lula e ao PT exibiram cartazes de protesto contra a Venezuela e o regime bolivariano. Para a agência de notícias do governo Maduro, a direita tenta interromper o segundo mandato da presidente brasileira e "através de manobras ilegais pôr fim à democracia" no país.

Já a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, usou parte da cadeia nacional de TV convocada na noite de quinta-feira para defender a colega brasileira. "Nem bem Dilma foi eleita depois do 2.º turno, começaram panelaços sem objetivo definido.

Agora também atacam Lula, porque pensam que depois de Dilma pode voltar Lula, que fez algumas coisas grandes pelo Brasil", destacou Cristina. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerDilma RousseffNicolás MaduroPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresVenezuela

Mais de Brasil

Bolsonaro nega participação em trama golpista e admite possibilidade de ser preso a qualquer momento

Haddad: pacote de medidas de corte de gastos está pronto e será divulgado nesta semana

Dino determina que cemitérios cobrem valores anteriores à privatização

STF forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos