Brasil

Dilma quer formalizar mais 500 mil trabalhadores até o fim do ano

O meio de conseguir retirá-los da informalidade é a diminuição de 11% para 5% da alíquota de contribuição para a Previdência

Dilma considera positiva a formalização por causa de benefícios e financiamento (Jorge Rosenberg/VEJA)

Dilma considera positiva a formalização por causa de benefícios e financiamento (Jorge Rosenberg/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2011 às 08h35.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo tem como meta retirar da informalidade 500 mil trabalhadores até o final deste ano, por meio da redução de 11% para 5% da alíquota de contribuição para a Previdência Social. No programa semanal Café com a Presidenta, que foi ao ar hoje (11), Dilma comentou o saldo de mais de 1 milhão de trabalhadores que passaram a ter carteira assinada por meio do programa Micro Empreendedor Individual.

Ao listar as vantagens da formalidade, a presidente ressaltou direitos como a concessão do auxílio-doença, do salário-maternidade e da aposentadoria por idade. Outro destaque trata-se do acesso a financiamentos. “Vamos criar linhas de crédito próprias para os empreendedores individuais nos bancos públicos. Esse apoio financeiro é fundamental para quem quer expandir ou melhorar seu negócio”, disse.

Sobre a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Dilma lembrou que o segmento representa a maioria das empresas brasileiras. “Esse ministério vai promover a inovação para que as empresas possam se desenvolver, vai diminuir a burocracia, vai buscar a redução de impostos e vai estimular as exportações”, explicou.

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