Brasil

Dilma participa hoje de reunião da Unasul

Dilma foi a sexta chefe de Estado a ser recebida pelo presidente equatoriano, Rafael Correa


	Dilma Rousseff durante chegada para a Unasul: a cúpula da Unasul ocorre na nova sede, construída pelo Equador
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma Rousseff durante chegada para a Unasul: a cúpula da Unasul ocorre na nova sede, construída pelo Equador (Roberto Stuckert Filho/PR)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 13h44.

Quito - A presidente Dilma Rousseff chegou nesta sexta-feira, 05, à nova sede da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), onde ocorre a cúpula da organização.

Dilma foi a sexta chefe de Estado a ser recebida pelo presidente equatoriano, Rafael Correa.

Dilma chegou com atraso de aproximadamente meia hora, mas foi vencida pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que ainda não chegou.

Já com a programação atrasada, Correa deixou o local de recepção para dar início ao encontro.

A cúpula da Unasul ocorre na nova sede, construída pelo Equador no local conhecido como "mitad del mundo", que marca a divisão entre os hemisférios sul e norte.

O edifício, que custou US$ 43,6 milhões aos cofres públicos equatorianos, tem 19,5 mil metros quadrados e é feito de granito e metal, em meio às montanhas andinas.

Ao chegar, Dilma perguntou a Correa onde ficava a metade do mundo, e o presidente do Equador mostrou o monumento que marca o local - mas que, na verdade, está 300 metros antes do local correto. Também apontou a Dilma um vulcão inativo que cerca o local.

A previsão é de que a presidente embarque de volta ao Brasil por volta das 15 horas. Como faz regularmente, Dilma não deve participar do almoço oferecido pelo país anfitrião.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresUnasul

Mais de Brasil

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi