Brasil

Dilma parabeniza Putin e o convida para a Rio+20

Putin não deu garantias de que virá ao Rio+20, mas convidou Dilma para visitar a Rússia, convite aceito pela presidente

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin: ele afirma ainda que irá aumentar os salários dos professores universitários e dos médicos em 200% (Alexey Druzhinin/AFP)

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin: ele afirma ainda que irá aumentar os salários dos professores universitários e dos médicos em 200% (Alexey Druzhinin/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2012 às 19h54.

São Pauloi - A presidente Dilma Rousseff convidou hoje o presidente eleito da Rússia, Vladimir Putin, para comparecer à conferência Rio+20, que ocorrerá no Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 de junho. Durante a conversa, feita por telefone, Dilma também parabenizou Putin pela vitória nas eleições no último domingo, quando foi eleito com 63,81% dos votos. Pelo menos 500 manifestantes, incluindo proeminentes dirigentes opositores que denunciavam fraudes - já foram presos em Moscou e outros 300 em São Petersburgo após o anúncio do resultado.

Putin não deu garantias de que virá ao Rio+20, mas convidou Dilma para visitar a Rússia, convite aceito pela presidente. Dilma também telefonou hoje para o rei Juan Carlos da Espanha para convidá-lo à conferência. Na ocasião, foi informada de que a Espanha deverá ser representada na Rio+20 pelo primeiro ministro espanhol, Mariano Rajoy. O mesmo convite foi feito à chanceler alemã, Angela Merkel, durante a viagem feita a Hannover nesta semana - Merkel, no entanto, ainda não confirmou a presença por aqui.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesGoverno DilmaPolíticosRio+20Vladimir Putin

Mais de Brasil

STF tem maioria para manter pena de Collor após condenação na Lava-Jato; ele pode ser preso

Delator do PCC é morto em tiroteio no Aeroporto de Guarulhos; outras quatro pessoas são baleadas

Lula diz que estará pronto para concorrer à reeleição em 2026, mas espera não ser 'necessário'

Moraes vota pela condenação de 15 réus envolvidos nos ataques de 8 de janeiro