Brasil

Dilma: mais da metade do Brasil terá escola técnica

Programa do governo prevê a construção de 120 novas unidades até 2014

Dilma Rousseff: o MEC aguarda a aprovação no Congresso da lei que cria o Pronatec (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Dilma Rousseff: o MEC aguarda a aprovação no Congresso da lei que cria o Pronatec (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 18h29.

Brasília – A expansão da rede federal de educação profissional vai assegurar que 52% da população brasileira tenham uma escola técnica em seu município até 2014, disse hoje (11) a presidente Dilma Rousseff hoje (11) durante cerimônia para comemorar os 60 anos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado no fim de abril pela presidente, prevê a construção de 120 novas unidades da rede federal até 2014. Somadas às 140 que já existiam, com as 214 criadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais as 80 que estão em andamento, será formada uma rede de 555 escolas técnicas profissionalizantes.

O Ministério da Educação (MEC) aguarda a aprovação pelo Congresso Nacional do projeto de lei que cria o Pronatec para dar início às ações do programa. A meta é oferecer oportunidades de formação profissional para 8 milhões de pessoas até 2014, incluindo estudantes do ensino médio e trabalhadores sem qualificação. Além das vagas na rede federal, serão oferecidas bolsas de estudo em cursos técnicos de instituições de ensino.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEducaçãoGovernoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

STF tem maioria para manter pena de Collor após condenação na Lava-Jato; ele pode ser preso

Delator do PCC é morto em tiroteio no Aeroporto de Guarulhos; outras quatro pessoas são baleadas

Lula diz que estará pronto para concorrer à reeleição em 2026, mas espera não ser 'necessário'

Moraes vota pela condenação de 15 réus envolvidos nos ataques de 8 de janeiro